http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/longaduracao/2012/12/21/eco-remasterizado/
Eco remasterizado
Por Redação | 21 de dezembro de 2012
Por Péricles Malheiros
00 000 km
Plataforma, estilo, mecânica e até a missão do EcoSport são novos. Mais poderoso, o modelo ganhou lugar de destaque nos planos da matriz, que elevou seu status de modelo local ao de carro global. Reinventado, o EcoSport volta a integrar a frota de Lon- ga Duração. Muito além das aparências, trata-se de uma ótima oportunidade para avaliarmos a evolução na segunda geração do carro que foi desmontado na edição de agosto de 2005. O tempo e os 60000 km vão dizer.
Elegemos a versão FreeStyle, que nasceu como série especial e, atenden- do a pedidos, firmou-se como de linha regular e alçou o EcoSport ao estrelato. Na nova geração, a FreeStyle só perde em equipamentos para a Titanium. De série, oferece ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico, ABS, airbag duplo, som com comandos no volante, Blue- tooth, USB e ativação por voz, rodas de liga leve, controles de estabilidade e tra- ção, assistente de partida em ladeira e sensor de estacionamento com alertas visual e sonoro. Dispensamos seu único pacote de opcionais, com airbags late- rais e de cortina e bancos de couro. Pagamos 59 990 reais pelo carro e 1 000 reais pela pintura metálica – na tabela, a cor Prata Enseada custa 1 085 reais.
Na concessionária Caoa João Dias, em São Paulo, o responsável pela entre- ga cometeu alguns deslizes. “Quando abastecer, coloque uns 20 reais de álcool a cada 100 reais de gasolina. É para o motor não acostumar com um só tipo de combustível”, disse. Contatada, a Ford desmentiu a existência de tal recomendação. O técnico se recuperou da mancada ao se oferecer para parear o celular ao rádio com Bluetooth e fazer questão de abrir o capô e apresentar os principais sistemas do motor.
Como de costume, nosso EcoSport foi entregue com o tanque praticamen- te vazio. O primeiro pit stop incluiu o abastecimento do tanquinho de partida a frio e a calibragem dos pneus – todos estavam com 41 libras, quando o reco- mendado é 30 libras.
http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/longaduracao/2013/02/13/pequena-area/
Pequena área
Por Redação | 13 de fevereiro de 2013
Por Péricles Malheiros
04 917 km
http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/longaduracao/2013/03/12/sol-e-chuva/
Sol e chuva
Por Redação | 12 de março de 2013
Por Péricles Malheiros
10 086 km
http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/longaduracao/2013/04/12/protetor-solar/
Protetor solar
Por Redação | 12 de abril de 2013
Péricles Malheiros
14 760 km
Cada novo piloto que assume o volante do EcoSport de Longa Duração retorna com a mesma crítica ao painel central excessivamente reflexivo. Com nossa controller administrativo, Suely Giorgino, não foi diferente: “Gostei muito do carro. Me adaptei rápido aos comandos e não tive dificuldade para encontrar a melhor posição ao volante. Mas o painel prateado que emoldura o rádio reflete a luz do sol diretamente nos olhos de quem vai nos bancos da frente”.
Já comentamos sobre esse incômodo efeito ofuscante do painel do Eco em outras ocasiões, mas a repetição da crítica a respeito do mesmo tema nos faz retomar o assunto. O incômodo não é só nosso: na internet, há reclamações parecidas e uma fonte ligada à Ford do Brasil revela: “A marca tem ciência do problema e já está trabalhando numa versão fosca das molduras do rádio e das saídas laterais de ventilação”.
Na edição passada relatamos que, diante de nossa reclamação, a concessionária Forte, de São Paulo, havia substituído o braço e as palhetas dos limpadores de parabrisa a fim de acabar com a incômoda vibração do conjunto. Não adiantou. “As palhetas trepidaram do início ao fim da viagem a Brasília”, diz o editor Péricles Malheiros. Em São Paulo, levamos o Eco de volta à Forte. Dessa vez, porém, a autorizada não se mostrou tão disposta a resolver o problema. “Não há nada que possa ser feito. Isso é normal. Com o passar do tempo, o problema desaparece”, disse o técnico.
A essa altura, o hodômetro já se aproximava dos 10000 km e elegemos a autorizada Superfor, na capital paulista, para a primeira revisão. A manutenção programada era simples: troca de filtro e óleo do motor e filtro de combustível. O alarme, que andava muito sensível, a ponto de disparar sob chuva, e o marcador de combustível, que apontava uma quantidade abaixo da real, foram reparados: “Fizemos uma reprogramação eletrônica e tudo voltou ao normal”, disse o técnico.
Consumo
No mês (19,7% na cidade) – Etanol: 8,1 km/l
Desde dez/12 (24,4% na cidade) – Etanol: 7,8 km/l
Espero sirva.
Gracias
Alejandro
Eco remasterizado
Por Redação | 21 de dezembro de 2012
Por Péricles Malheiros
00 000 km
Plataforma, estilo, mecânica e até a missão do EcoSport são novos. Mais poderoso, o modelo ganhou lugar de destaque nos planos da matriz, que elevou seu status de modelo local ao de carro global. Reinventado, o EcoSport volta a integrar a frota de Lon- ga Duração. Muito além das aparências, trata-se de uma ótima oportunidade para avaliarmos a evolução na segunda geração do carro que foi desmontado na edição de agosto de 2005. O tempo e os 60000 km vão dizer.
Elegemos a versão FreeStyle, que nasceu como série especial e, atenden- do a pedidos, firmou-se como de linha regular e alçou o EcoSport ao estrelato. Na nova geração, a FreeStyle só perde em equipamentos para a Titanium. De série, oferece ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico, ABS, airbag duplo, som com comandos no volante, Blue- tooth, USB e ativação por voz, rodas de liga leve, controles de estabilidade e tra- ção, assistente de partida em ladeira e sensor de estacionamento com alertas visual e sonoro. Dispensamos seu único pacote de opcionais, com airbags late- rais e de cortina e bancos de couro. Pagamos 59 990 reais pelo carro e 1 000 reais pela pintura metálica – na tabela, a cor Prata Enseada custa 1 085 reais.
Na concessionária Caoa João Dias, em São Paulo, o responsável pela entre- ga cometeu alguns deslizes. “Quando abastecer, coloque uns 20 reais de álcool a cada 100 reais de gasolina. É para o motor não acostumar com um só tipo de combustível”, disse. Contatada, a Ford desmentiu a existência de tal recomendação. O técnico se recuperou da mancada ao se oferecer para parear o celular ao rádio com Bluetooth e fazer questão de abrir o capô e apresentar os principais sistemas do motor.
Como de costume, nosso EcoSport foi entregue com o tanque praticamen- te vazio. O primeiro pit stop incluiu o abastecimento do tanquinho de partida a frio e a calibragem dos pneus – todos estavam com 41 libras, quando o reco- mendado é 30 libras.
http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/longaduracao/2013/02/13/pequena-area/
Pequena área
Por Redação | 13 de fevereiro de 2013
Por Péricles Malheiros
04 917 km
http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/longaduracao/2013/03/12/sol-e-chuva/
Sol e chuva
Por Redação | 12 de março de 2013
Por Péricles Malheiros
10 086 km
http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/longaduracao/2013/04/12/protetor-solar/
Protetor solar
Por Redação | 12 de abril de 2013
Péricles Malheiros
14 760 km
Cada novo piloto que assume o volante do EcoSport de Longa Duração retorna com a mesma crítica ao painel central excessivamente reflexivo. Com nossa controller administrativo, Suely Giorgino, não foi diferente: “Gostei muito do carro. Me adaptei rápido aos comandos e não tive dificuldade para encontrar a melhor posição ao volante. Mas o painel prateado que emoldura o rádio reflete a luz do sol diretamente nos olhos de quem vai nos bancos da frente”.
Já comentamos sobre esse incômodo efeito ofuscante do painel do Eco em outras ocasiões, mas a repetição da crítica a respeito do mesmo tema nos faz retomar o assunto. O incômodo não é só nosso: na internet, há reclamações parecidas e uma fonte ligada à Ford do Brasil revela: “A marca tem ciência do problema e já está trabalhando numa versão fosca das molduras do rádio e das saídas laterais de ventilação”.
Na edição passada relatamos que, diante de nossa reclamação, a concessionária Forte, de São Paulo, havia substituído o braço e as palhetas dos limpadores de parabrisa a fim de acabar com a incômoda vibração do conjunto. Não adiantou. “As palhetas trepidaram do início ao fim da viagem a Brasília”, diz o editor Péricles Malheiros. Em São Paulo, levamos o Eco de volta à Forte. Dessa vez, porém, a autorizada não se mostrou tão disposta a resolver o problema. “Não há nada que possa ser feito. Isso é normal. Com o passar do tempo, o problema desaparece”, disse o técnico.
A essa altura, o hodômetro já se aproximava dos 10000 km e elegemos a autorizada Superfor, na capital paulista, para a primeira revisão. A manutenção programada era simples: troca de filtro e óleo do motor e filtro de combustível. O alarme, que andava muito sensível, a ponto de disparar sob chuva, e o marcador de combustível, que apontava uma quantidade abaixo da real, foram reparados: “Fizemos uma reprogramação eletrônica e tudo voltou ao normal”, disse o técnico.
Consumo
No mês (19,7% na cidade) – Etanol: 8,1 km/l
Desde dez/12 (24,4% na cidade) – Etanol: 7,8 km/l
Espero sirva.
Gracias
Alejandro